segunda-feira, 2 de setembro de 2013

-       Pelo amor de Deus pai, não vai para rua. – eu gritava e segurava em suas pernas implorando que não saísse de casa para beber e ficar com outras mulheres.
Todo final de semana era a mesma coisa. Ele saía na sexta feira e só voltava na segunda. Bêbado e sem dinheiro. Era assim que chegava.
Minha mãe já cansada de tanta traição começava as discussões. É claro que isso acabava em agressões.
Inúmeras vezes fomos espancados por ele. Eu, meus irmãos e a coitada da minha mãe. Tentei ama-lo, mas pela constância de seus atos, esse sentimento se foi, dando lugar ao ódio. Eu simplesmente odiava meu pai.
Pautava uma suposta felicidade em nossos vizinhos que moravam ao lado. Parecia uma família estruturada. Eu desejava fazer parte dela e não da minha.
O chefe da família, sempre nos presenteava com brinquedos, roupas, sapatos. Isso muito me alegrava.
É claro que me aproximei deles. Até que aquele senhor tão simpático se transformou no meu pesadelo.
Um homem que por diversas vezes tentou abusar de mim, chegando a me tocar de forma maliciosa por inúmeras vezes.
Me lembro que somente de pensar nele, minha respiração ficava ofegante, tamanho o medo que eu sentia. Descobri que ele era muito pior que meu pai.
Eu ficava trancada dentro de casa. As brigas entre meus pais continuavam, mas agora meu foco era outro – Eu tinha medo e ódio do outro homem. Nunca consegui falar nada a ninguém.
Sempre ficava travada com tudo aquilo. Meu corpo tremia. Meu coração disparava. Queria me vingar de todos os homens da face da terra. Queria que todos eles sentissem a mesma dor que eu estava sentindo.
Com o tempo, conheci um rapaz que mais tarde veio a se tornar meu noivo.
Ele me trocou por minha melhor amiga. Resolvi então fazer vingança, mas nem sei contra quem, pois comecei a me relacionar com pessoas do mesmo sexo.  Tive um romance com uma mulher durante muitos anos.
Virei alcoólatra. Tive casos com homens e mulheres ao mesmo tempo. Pensava estar me vingando dos homens, mas estava me destruindo dia a dia.
O sentimento de ódio e desprezo não saía de dentro de mim. Aumentava cada vez mais. Me tornei amarga e depressiva. Não sabia mais onde ir. Não tinha com quem falar. Para mim, não havia mais futuro. E assim cheguei ao PROJETO RAABE. Ali eu fui cuidada.
“Hoje sou livre de todos os traumas, ódio e medo. Perdoei o meu pai. Perdoei aquele homem que tantas vezes abusou de mim. Hoje sou feliz!! Agradeço a Deus e ao Projeto Raabe”.

*Nos deixe seus comentários.
- See more at: http://projetoraabe.com/home/2013/08/21/sou-glacy-maria-recife-sou-raabe/#sthash.WlYWT8fr.dpuf
-       Pelo amor de Deus pai, não vai para rua. – eu gritava e segurava em suas pernas implorando que não saísse de casa para beber e ficar com outras mulheres.
Todo final de semana era a mesma coisa. Ele saía na sexta feira e só voltava na segunda. Bêbado e sem dinheiro. Era assim que chegava.
Minha mãe já cansada de tanta traição começava as discussões. É claro que isso acabava em agressões.
Inúmeras vezes fomos espancados por ele. Eu, meus irmãos e a coitada da minha mãe. Tentei ama-lo, mas pela constância de seus atos, esse sentimento se foi, dando lugar ao ódio. Eu simplesmente odiava meu pai.
Pautava uma suposta felicidade em nossos vizinhos que moravam ao lado. Parecia uma família estruturada. Eu desejava fazer parte dela e não da minha.
O chefe da família, sempre nos presenteava com brinquedos, roupas, sapatos. Isso muito me alegrava.
É claro que me aproximei deles. Até que aquele senhor tão simpático se transformou no meu pesadelo.
Um homem que por diversas vezes tentou abusar de mim, chegando a me tocar de forma maliciosa por inúmeras vezes.
Me lembro que somente de pensar nele, minha respiração ficava ofegante, tamanho o medo que eu sentia. Descobri que ele era muito pior que meu pai.
Eu ficava trancada dentro de casa. As brigas entre meus pais continuavam, mas agora meu foco era outro – Eu tinha medo e ódio do outro homem. Nunca consegui falar nada a ninguém.
Sempre ficava travada com tudo aquilo. Meu corpo tremia. Meu coração disparava. Queria me vingar de todos os homens da face da terra. Queria que todos eles sentissem a mesma dor que eu estava sentindo.
Com o tempo, conheci um rapaz que mais tarde veio a se tornar meu noivo.
Ele me trocou por minha melhor amiga. Resolvi então fazer vingança, mas nem sei contra quem, pois comecei a me relacionar com pessoas do mesmo sexo.  Tive um romance com uma mulher durante muitos anos.
Virei alcoólatra. Tive casos com homens e mulheres ao mesmo tempo. Pensava estar me vingando dos homens, mas estava me destruindo dia a dia.
O sentimento de ódio e desprezo não saía de dentro de mim. Aumentava cada vez mais. Me tornei amarga e depressiva. Não sabia mais onde ir. Não tinha com quem falar. Para mim, não havia mais futuro. E assim cheguei ao PROJETO RAABE. Ali eu fui cuidada.
“Hoje sou livre de todos os traumas, ódio e medo. Perdoei o meu pai. Perdoei aquele homem que tantas vezes abusou de mim. Hoje sou feliz!! Agradeço a Deus e ao Projeto Raabe”.

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-       Pelo amor de Deus pai, não vai para rua. – eu gritava e segurava em suas pernas implorando que não saísse de casa para beber e ficar com outras mulheres.
Todo final de semana era a mesma coisa. Ele saía na sexta feira e só voltava na segunda. Bêbado e sem dinheiro. Era assim que chegava.
Minha mãe já cansada de tanta traição começava as discussões. É claro que isso acabava em agressões.
Inúmeras vezes fomos espancados por ele. Eu, meus irmãos e a coitada da minha mãe. Tentei ama-lo, mas pela constância de seus atos, esse sentimento se foi, dando lugar ao ódio. Eu simplesmente odiava meu pai.
Pautava uma suposta felicidade em nossos vizinhos que moravam ao lado. Parecia uma família estruturada. Eu desejava fazer parte dela e não da minha.
O chefe da família, sempre nos presenteava com brinquedos, roupas, sapatos. Isso muito me alegrava.
É claro que me aproximei deles. Até que aquele senhor tão simpático se transformou no meu pesadelo.
Um homem que por diversas vezes tentou abusar de mim, chegando a me tocar de forma maliciosa por inúmeras vezes.
Me lembro que somente de pensar nele, minha respiração ficava ofegante, tamanho o medo que eu sentia. Descobri que ele era muito pior que meu pai.
Eu ficava trancada dentro de casa. As brigas entre meus pais continuavam, mas agora meu foco era outro – Eu tinha medo e ódio do outro homem. Nunca consegui falar nada a ninguém.
Sempre ficava travada com tudo aquilo. Meu corpo tremia. Meu coração disparava. Queria me vingar de todos os homens da face da terra. Queria que todos eles sentissem a mesma dor que eu estava sentindo.
Com o tempo, conheci um rapaz que mais tarde veio a se tornar meu noivo.
Ele me trocou por minha melhor amiga. Resolvi então fazer vingança, mas nem sei contra quem, pois comecei a me relacionar com pessoas do mesmo sexo.  Tive um romance com uma mulher durante muitos anos.
Virei alcoólatra. Tive casos com homens e mulheres ao mesmo tempo. Pensava estar me vingando dos homens, mas estava me destruindo dia a dia.
O sentimento de ódio e desprezo não saía de dentro de mim. Aumentava cada vez mais. Me tornei amarga e depressiva. Não sabia mais onde ir. Não tinha com quem falar. Para mim, não havia mais futuro. E assim cheguei ao PROJETO RAABE. Ali eu fui cuidada.
“Hoje sou livre de todos os traumas, ódio e medo. Perdoei o meu pai. Perdoei aquele homem que tantas vezes abusou de mim. Hoje sou feliz!! Agradeço a Deus e ao Projeto Raabe”.

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Todo final de semana era a mesma coisa. Ele saía na sexta feira e só voltava na segunda. Bêbado e sem dinheiro. Era assim que chegava.
Minha mãe já cansada de tanta traição começava as discussões. É claro que isso acabava em agressões.
Inúmeras vezes fomos espancados por ele. Eu, meus irmãos e a coitada da minha mãe. Tentei ama-lo, mas pela constância de seus atos, esse sentimento se foi, dando lugar ao ódio. Eu simplesmente odiava meu pai.
Pautava uma suposta felicidade em nossos vizinhos que moravam ao lado. Parecia uma família estruturada. Eu desejava fazer parte dela e não da minha.
O chefe da família, sempre nos presenteava com brinquedos, roupas, sapatos. Isso muito me alegrava.
É claro que me aproximei deles. Até que aquele senhor tão simpático se transformou no meu pesadelo.
Um homem que por diversas vezes tentou abusar de mim, chegando a me tocar de forma maliciosa por inúmeras vezes.
Me lembro que somente de pensar nele, minha respiração ficava ofegante, tamanho o medo que eu sentia. Descobri que ele era muito pior que meu pai.
Eu ficava trancada dentro de casa. As brigas entre meus pais continuavam, mas agora meu foco era outro – Eu tinha medo e ódio do outro homem. Nunca consegui falar nada a ninguém.
Sempre ficava travada com tudo aquilo. Meu corpo tremia. Meu coração disparava. Queria me vingar de todos os homens da face da terra. Queria que todos eles sentissem a mesma dor que eu estava sentindo.
Com o tempo, conheci um rapaz que mais tarde veio a se tornar meu noivo.
Ele me trocou por minha melhor amiga. Resolvi então fazer vingança, mas nem sei contra quem, pois comecei a me relacionar com pessoas do mesmo sexo.  Tive um romance com uma mulher durante muitos anos.
Virei alcoólatra. Tive casos com homens e mulheres ao mesmo tempo. Pensava estar me vingando dos homens, mas estava me destruindo dia a dia.
O sentimento de ódio e desprezo não saía de dentro de mim. Aumentava cada vez mais. Me tornei amarga e depressiva. Não sabia mais onde ir. Não tinha com quem falar. Para mim, não havia mais futuro. E assim cheguei ao PROJETO RAABE. Ali eu fui cuidada.
“Hoje sou livre de todos os traumas, ódio e medo. Perdoei o meu pai. Perdoei aquele homem que tantas vezes abusou de mim. Hoje sou feliz!! Agradeço a Deus e ao Projeto Raabe”.

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Todo final de semana era a mesma coisa. Ele saía na sexta feira e só voltava na segunda. Bêbado e sem dinheiro. Era assim que chegava.
Minha mãe já cansada de tanta traição começava as discussões. É claro que isso acabava em agressões.
Inúmeras vezes fomos espancados por ele. Eu, meus irmãos e a coitada da minha mãe. Tentei ama-lo, mas pela constância de seus atos, esse sentimento se foi, dando lugar ao ódio. Eu simplesmente odiava meu pai.
Pautava uma suposta felicidade em nossos vizinhos que moravam ao lado. Parecia uma família estruturada. Eu desejava fazer parte dela e não da minha.
O chefe da família, sempre nos presenteava com brinquedos, roupas, sapatos. Isso muito me alegrava.
É claro que me aproximei deles. Até que aquele senhor tão simpático se transformou no meu pesadelo.
Um homem que por diversas vezes tentou abusar de mim, chegando a me tocar de forma maliciosa por inúmeras vezes.
Me lembro que somente de pensar nele, minha respiração ficava ofegante, tamanho o medo que eu sentia. Descobri que ele era muito pior que meu pai.
Eu ficava trancada dentro de casa. As brigas entre meus pais continuavam, mas agora meu foco era outro – Eu tinha medo e ódio do outro homem. Nunca consegui falar nada a ninguém.
Sempre ficava travada com tudo aquilo. Meu corpo tremia. Meu coração disparava. Queria me vingar de todos os homens da face da terra. Queria que todos eles sentissem a mesma dor que eu estava sentindo.
Com o tempo, conheci um rapaz que mais tarde veio a se tornar meu noivo.
Ele me trocou por minha melhor amiga. Resolvi então fazer vingança, mas nem sei contra quem, pois comecei a me relacionar com pessoas do mesmo sexo.  Tive um romance com uma mulher durante muitos anos.
Virei alcoólatra. Tive casos com homens e mulheres ao mesmo tempo. Pensava estar me vingando dos homens, mas estava me destruindo dia a dia.
O sentimento de ódio e desprezo não saía de dentro de mim. Aumentava cada vez mais. Me tornei amarga e depressiva. Não sabia mais onde ir. Não tinha com quem falar. Para mim, não havia mais futuro. E assim cheguei ao PROJETO RAABE. Ali eu fui cuidada.
“Hoje sou livre de todos os traumas, ódio e medo. Perdoei o meu pai. Perdoei aquele homem que tantas vezes abusou de mim. Hoje sou feliz!! Agradeço a Deus e ao Projeto Raabe”.

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