quarta-feira, 11 de setembro de 2013

" A JOELHA E ORA: EU VOLTEI A BEBER!"

Você deve estar achando o título deste post bem estranho, e possivelmente, até soltou um “tá amarrado!” após ler isto…
Pois é… porém para mim, essa frase não é somente o título de um post. Essas mesmas palavras me foram ditas um dia… pelo meu próprio pai.
O primeiro da minha casa a conhecer a Universal foi meu pai. Em meio a madrugadas sem dormir, viu o programa da igreja na televisão e então resolveu frequentar. Minha mãe foi somente para acompanhá-lo, bem aversa á tudo, já que era espírita. Eu, uma jovem de apenas 14 anos, odiava o fato de ter que ir pra igreja… mas ia por que ele me fazia ir.
Bom, pra encurtar a história, o tempo passou, eu acabei me entregando para Deus, minha mãe também, e quando menos esperávamos, BUM! A bomba explodiu… o meu querido pai, que havia nos levado para a Igreja resolve não ir mais e nos deu essa notícia bem “sutilmente” colocando uma garrafa de 5 litros de vinho sobre a mesa, e disse a frase acima: “Agora, vocês devem ajoelhar e orar, eu voltei a beber”.
A vida toda havíamos sofrido com o vício da bebida dele. Quando começamos a frequentar a igreja e ele resolveu parar de beber, foi algo maravilhoso para nós. Porém durou pouco tempo, logo ele voltou ao vício e o inferno continuou.
Eu era novinha na fé, fiquei bem chocada com a atitude dele, especialmente com as suas palavras – que sabemos bem, que foi o próprio diabo falando através dele, possivelmente ele nem se lembra disso – porém, eu parti para a fé. A Campanha de Israel veio e eu pedi por ele. Não para que ele voltasse apenas para a igreja, mas para que se tornasse um Homem de Deus.
Amiga, muitos e muitos anos se passaram depois disso… quase 15 anos… Muitas orações, muitos propósitos, sacrifícios, meus e da minha mãe, pela conversão dele. E hoje, graças a Deus, o meu pedido se tornou uma realidade.
Meu pai verdadeiramente se converteu , e na semana passada foi levantado a obreiro!
Sabe porquê estou te contando tudo isso? Porque eu sei que muitas de vocês, adolescentes, jovens, ou até mulheres maduras passam por esse tipo de situação… Pessoas que você ama, que vivem debaixo do mesmo teto que você, fazem da sua vida um inferno, dizem palavras que te machucam e não entendem a sua fé. Talvez até estiveram na Casa de Deus um dia, como o meu pai… mas hoje jogam pedras em você por conta da sua fé… E quanto mais você ora, parece até que a situação piora… É decisão errada em cima de decisão errada que eles tomam e acabam sofrendo e fazendo você sofrer também.
Amiga, aquilo que você apresenta no altar, com toda a sua fé, NUNCA será esquecido por Deus. Pode passar o tempo que for, a promessa vai se cumprir na sua vida. Se lance, não duvide, creia! Deus vai te honrar e você poderá pronuciar com propriedade aquele famoso versículo: “Eu e a minha casa serviremos ao Senhor”. Amém?
E você? Tem passado por algo assim? Você é a única de sua casa que vem a igreja? Tem lutado por algum familiar há anos, que ainda não se converteu? Não desista, Deus vai te honrar! Deixe a sua história e vou orar por cada uma de vocês!

terça-feira, 3 de setembro de 2013

POR QUE NÃO BUSCAMOS A JUSTIÇA?

Justiça significa dar a quem de direito. Você tem recebido o que é justo? Tem alcançado todos os seus direitos? Sabemos a resposta. Mas vamos agora entender o porquê.

Todos querem justiça, mas nem todos a buscam. Há cinco principais razões por isso:
  1. Não há lei que lhe atenda. Apesar de haver muitas leis humanas, há injustiças que nenhuma lei atende. Qual a lei que pode fazer o marido largar a amante? Ou o filho deixar a droga?
  2. Não conhece seus direitos. A lei lhe dá o direito, mas a pessoa não a conhece.
  3. A justiça é cara. Pagar um bom advogado, tirar seu tempo para seguir todo o processo, esperar o julgamento… Tudo isso pode custar muito caro e não oferece garantias.
  4. Não crê na justiça. Você já foi assaltado ou sofreu algum tipo de dano ou crime e decidiu não reportá-lo à polícia? Provavelmente foi porque pensou que não iria dar em nada. Você não creu que a justiça seria feita.
  5. Acha que a justiça de Deus é automática. Quantas vezes as pessoas injustiçadas dizem ou pensam: “Está nas mãos de Deus”? Mas nem a justiça dos homens nem a de Deus vem sem alguém pleitear o seu caso. “Apresentai a vossa demanda, diz o Senhor.” Isaías 41.21
Essas são as razões porque muitos não recebem a justiça. E quando falamos da justiça dos homens, é até compreensível pois esta realmente é falha. Mas não buscar a justiça de Deus é no mínimo gostar de ser injustiçado.
Já Deus, odeia a injustiça. De tanto querer fazer justiça aos Seus, as Escrituras dizem que Ele cumpre o papel de nosso juiz, advogado, legislador e testemunha! Imagine pleitear sua causa num tribunal onde seu pai é o juiz, seu irmão mais velho o advogado e a testemunha principal a seu favor é seu melhor amigo…
Tamanha é a vontade de Deus de fazer justiça.
Será, então, que Deus não vai fazer justiça a favor do seu próprio povo, que grita por socorro dia e noite? Será que ele vai demorar para ajudá-lo? Eu afirmo a vocês que ele julgará a favor do seu povo e fará isso bem depressa. Mas, quando o Filho do Homem vier, será que vai encontrar fé na terra? (Jesus, em Lucas 18.7,8)
Graças a Deus que faz a justiça d’Ele disponível a todos os que usam a fé.


O DESTINO.

Porque Diná foi violada?

"Ora, Diná, filha que Lia dera à luz a Jacó, saiu para ver as filhas da terra" (Gênesis 34.1). Que mal poderia haver em uma moça ir ao local onde outras moças se reúnem? Seria errado esse tipo de contato social? Diná não poderia ou não deveria ter amigas? Diná procurou amiga entre um povo estranho que tinha hábitos muito diferentes dos seus. Desejando o bem, a filha de Jacó se aproximou do mal. Como o mal nunca se contenta com pouco dano, resultou posteriormente em um massacre generalizado, para a tristeza e sofrimento de muitos. Quem sabe o brilho do mundo tem atraído você ou até mesmo você tem negado a Deus o seu perfeito sacrifício devido aos seus desejos pessoais em pagar as dividas, fazer um curso, comprar uma roupa de marca, fazer um intercambio, viagem etc... Enfim desculpas não faltam mas a pergunta é porque você só lembra disso nesse momento? Por que é conveniente e agradável a sua carne não sacrificar, o corpo humano reluta em fazer sacrifício, Diná cresceu em um ambiente de fé onde o Deus de seu pai era evidente, mas ela se preocupava em se distrair com coisas que não eram da fé por isso ela ia a cidade vizinha visitar as moças de lá e nessa cidade era comum como nos dias de hoje ter relações antes do casamento por isso Siquém a perseguiu e a forçou, a pergunta é será que ela não deu mole pra ele? Muito provável não é mesmo! Não veja Diná como coitadinha não, pois ela estava longe dos caminhos de Deus mesmo estando na “igreja” ou você acha que no lar dela não havia um ambiente de fé? Claro que sim! E depois do ocorrido nunca mais se ouviu falar dela porque o mundo atraiu os olhos dela e depois ela se apagou totalmente, e é isso que acontece com muitas jovens mesmo estão de obreiras há muitos anos fazem suas campanhas no modo automático, não permitem que Deus fale com elas, pois seus desejos são mais importantes e não a vontade de Deus.

Não pense que no altar você terá regalias e escolha de ir e vir, não mesmo é sacrifício em cima de sacrifício e se você nega a Deus agora como você quer convencer a si mesma que depois vai mudar? Se agora você não é o sacrifício vivo amanha você será uma Diná da vida totalmente sem brilho!

Pense bem e mude urgentemente

Na fé

SONHE E TOME ATITUDE

TENHA UM OTIMO DIA!

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

HUMILDADE ACIMA DE TUDO!

Rir pra não chorar pq um dia nois vamos pro mesmo lugar, Pode ser rico ou pode ser pobre vai ter q levar barro na cara.

RELATOS DA FORÇA JOVEM!!!

Valeu muito a pena cada minuto que nós da FORÇA JOVEM UNIVERSAL GAÚCHA-SARANDI estivemos ajudando as famílias!!! Muita força a todos, e o que pudermos fazer para ajudar faremos!

IMPRESSIONANTE ISSO?

Você ficou chocado com a imagem? Ao invés de ajudar ele preferiu gravar a cena!

Mas lembre-se: Você faz a mesma coisa quando deixa de ajudar uma alma sofrida.
Aquele que ganha almas é sábio. Pv. 11:30

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TENHA FÉ.


SEJA FELIZ!

"O importante é querer estar junto, querer não desistir. Ninguém tem a obrigação de saber o que a gente pensa. O que as pessoas devem é respeitar o que pensamos, isso sim. E entenda: ninguém vai pensar como você porque ninguém sente como você. Não queira colocar uma fita métrica imaginária no coração do outro e medir vamos-ver-quem-ama-mais. O amor não tem medidas, números, não cabe na balança. Cada um tem seu jeito, sua forma, sua personalidade. A gente tem que aceitar. Não só o outro, mas a gente mesmo. E viver."

SEXO: O PAPEL DE PAREDE DA SOCIEDADE.

Era uma vez em que o sexo era quase sagrado. Quase, porque promiscuidade, prostituição e outros desvios sexuais são tão antigos quanto o ser humano. Mas até recentemente, essas práticas eram restritas a uma parte muito pequena da sociedade — além de difícil acesso e mal vistas pela maioria.

Fora daquela minoria, o sexo era um tesouro que a mulher guardava. O homem passava os seus dias tentando conquistar-lhe o coração para ter o direito a pelo menos um pouquinho dela: um beijo, segurar na mão, um abraço, um breve contato com a sua pele (que nem precisava ser perto de alguma parte sexual do corpo feminino). O pescoço um pouco mais exposto era excitante. Os tornozelos aparecendo logo abaixo da longa saia despertavam a imaginação.
Não, eu não estou advogando uma volta à maneira de se vestir dos anos 40. Estou apenas lhe ajudando a entender por que a nossa geração, homens e mulheres em pleno século 21, é a mais sexualmente frustrada que já existiu.
O sexo hoje é o papel de parede da nossa sociedade. Está lá, decorando tudo ao nosso redor. Na moda. Na TV. Nas publicidades. Nas revistas. Nas músicas. Nos vídeo games. Nas escolas. Nos cinemas. Nas prateleiras de best-sellers nas livrarias. Nas rodas de amigos e amigas. E, oh meu Deus, na Internet.
Sexo na torneira. Sexo à frente, atrás, à esquerda, à direita… sexo, sexo, sexo. O resultado disso?
A banalização. O tédio. Os vícios sexuais. Nada que melhore o casamento. Ao contrário. Sabe qual é uma das principais reclamações que ouvimos dos casais hoje em dia? “Meu marido/esposa não tem interesse em fazer sexo comigo.” Pasmem.
Sim, o que a sociedade sexualizada tem feito aos casais é despertar um grande interesse em sexo com outras pessoas, não com o cônjuge.
Maridos que estão deixando a mulher de verdade ao seu lado pelas virtuais. Esposas frustradas porque sentem que estão numa competição injusta com as mulheres artificiais cobiçadas por seus maridos.

CASAMENTO: O MITO E A VERDADE

A repórter de um canal de TV estava na cerimônia e festa de casamento de um jovem casal. Foi investigar o tema de quanto os casais gastam para o grande dia. A igreja impecavelmente decorada com flores da entrada ao altar. Três violinistas e um tenor cantaram durante a cerimônia. O vestido da noiva, o terno do noivo, a dama de honra e o pajem, os trajes dos padrinhos… tudo em perfeita harmonia visual.

As mesas para os convidados. O jantar de três pratos. O DJ animando a festa. O vídeo com a história do casal. A limusine esperando na porta…
A repórter parabeniza o noivo e pergunta: “Quanto custou tudo isso?” Ele responde, “Bom, só da minha parte, mais de 30 mil reais, mas os pais dela também ajudaram muito.” E ela acrescenta: “Vale a pena?” A resposta dele diz tudo: “Sempre foi o sonho dela, então eu acho que desse ponto de vista é importante.” Ainda bem que a noiva não ouviu. Estava do outro lado cumprimentando os convidados.
Deixe-me esclarecer logo: não sou contra que os casais gastem o quanto quiserem para o dia do casamento. Cada um faz o que quer com seu dinheiro. Sobre isso já falei com detalhes aqui. Hoje quero falar sobre o mito do casamento versus a realidade.
O mito é bem ilustrado pelo típico dia do casamento. Todo aquele investimento para um dia, para eternizar o momento, render boas fotos e um bom filme, ilustra bem o mito do “felizes para sempre”. É a fantasia dos noivos, mais especialmente da noiva (desculpem, mulheres), de que casamento é aquilo que dizem os cartões que acompanham os presentes. “Vocês nasceram um para o outro.” “Que todos os dias sejam cheios de amor, paz e harmonia.” Tudo muito romântico, porém a realidade pode começar já na segunda manhã da lua-de-mel.
O que me intriga é que quase não se fala por aí dos dias difíceis do casamento. Casamento dá trabalho e haverá dias — semanas, meses, ou anos — de dificuldades. Você tem que saber disso de antemão porque quem entra no casamento pensando nas historinhas da Disney vai acordar um dia ao lado de um sapo.
Pergunte a qualquer casal maduro, que hoje vive feliz e bem ajustado, se não tiveram seus anos de deserto. Cristiane e eu finalmente só nos ajustamos depois de 12 anos de casados! Fico pensando nos casais que desistiram nos primeiros cinco, sete, dez anos de casamento — ou que ainda estão casados mas pensando no divórcio. Abandonaram o barco na primeira tempestade porque só esperavam brisa e dias de sol.
“Ele não me ama mais.” “Ela não é mais a mesma.” “Eu o amo mas não sinto mais nada por ele.” (Difícil de explicar este último, mas ouvimos isso demais.)
Mulheres, quando vocês trocaram os votos no altar e disseram “Na alegria e na tristeza”, o que vocês achavam que “tristeza” queria dizer?
Homens, o que adianta zerar a conta bancária para alegrar a mulher no dia do casamento e depois investir zero de tempo e esforço nos anos a seguir?
Saiam do mito. Entrem na realidade. Casamento feliz existe, sim — para quem trabalha para construí-lo.

SINTO MUITO.

Em quase todas as línguas, a expressão para transmitir arrependimento ou pedido de perdão por algum erro cometido envolve um sentimento.

Sinto muito. Lo siento. I’m sorry. Je suis désolé.
Mas quando alguém erra de forma grave ou persistente conosco, não aceitamos mais essa expressão. Ao contrário, ao ouvi-la podemos até sentir vontade de bater na pessoa. (E depois dizer “sinto muito”, claro.)
Para mim isso é uma das demonstrações mais claras de que amor não é sentimento. Amor é fazer o que é certo por quem você ama. É agir justamente. É dar o que lhe é devido.
É por isso que quando o marido mente, trai ou pisa na bola de alguma forma, o “sinto muito” dele para a esposa não vale nada. O mesmo se aplica quando ela usa essas palavras mas no dia seguinte faz a mesma coisa. Melhor seria engolir as palavras e mudar. Reparo do erro requer atitudes.
Amor inclui sentimento, sim. Afinal, quando somos honrados, vemos as coisas certas acontecendo, nos sentimos muito felizes. O amor verdadeiro produz bons sentimentos, mas não é sentimento em si.
O interessante é que aqueles que se enganam com um “amor” sentimento—só de palavras, flores, passeios e sexo—costumam ser as mesmas pessoas que acabam tendo de engolir os muitos “sinto muitos” da pessoa que diz que “ama”.
Se você ama, faça o que é bom e justo para a pessoa amada.
Se alguém diz que lhe ama, não vá pelas palavras. Veja se ela lhe faz bem e faz o que é certo por você, especialmente ao custo de si mesma.
Do contrário, fuja dela.

O MAL QUE ENTRA PELOS OLHOS

O ser humano tem o dom de achar erros nos outros. Talvez mais uma doença do que um dom, na verdade. Há quem ache erro até em Deus, como os que acharam defeitos em Jesus quando andou nesta terra. E foi Ele mesmo quem nos alertou sobre os perigos desta doença:

Se os seus olhos forem maus, o seu corpo ficará cheio de escuridão. Mateus 6.23
Quer dizer, eu posso não saber que você tem maus olhos para comigo. Portanto, seus maus olhos não me afetarão. Mas a você, sim. Como?
Quando temos maus olhos para com alguém, começamos a procurar defeitos nele. A ordem que damos ao nosso cérebro é: “Essa pessoa é má. Encontre provas disso.” Daí começamos a ver tudo mau:
  • A pessoa chegou atrasada? É preguiçosa. Chegou cedo? Quer se mostrar para o patrão.
  • É bonita? Tá se achando. É feia? Bem feito.
  • Tem dinheiro? É ladrão. Não tem dinheiro? É um zé ninguém.
  • Faz boas obras? É só para inglês ver. Não faz boas obras? Egoísta.
  • Se destaca pelo que faz? Quer aparecer. Não aparece? É um zero à esquerda.
Essa busca por defeitos não tem fim. Você se torna uma pessoa amarga, odienta, rancorosa, cuja língua só tem veneno. Se você tem maus olhos para com alguém, não há como esse alguém lhe agradar. O problema está com você, não com a outra pessoa.
Seu estado é tão sério que as vítimas dos seus olhos maus nem precisam lhe punir, criticar ou se defender. Você já têm a própria punição: a escuridão que há aí dentro de você. Uma raiva que nunca acaba. Uma pessoa amarga que só consegue atrair amigos iguais a você — que odeiam as mesmas pessoas. Um sentimento de que você é o único “perfeito”, mesmo sabendo que tal coisa não existe.
Mas por que você não enxerga isso?
Ah, desculpe a pergunta. Me esqueci que você está na escuridão.

O ADVERSÁRIO LHE VENCE POR SEUS ERROS.

No esporte, nos negócios e em quase tudo no vida, o adversário ganha não porque é mais forte, e sim por algum erro do oponente.

Um exemplo recente foi a luta de Anderson Silva com o Americano Chris Weidman. Mesmo que você não goste ou entenda nada de UFC, é fácil tirar essa lição.
Aos oito segundos do vídeo acima, Silva é visto provocando o adversário — algo que ele vinha fazendo desde o início da luta. E em uma fração de segundos, Weidman se aproveitou e nocauteou o brasileiro. O nocaute não apenas foi o primeiro da carreira de Silva em 38 lutas mas também lhe custou o título mundial que ele já detinha por tempo recorde desde 2006.
Se você estudar as vitórias em qualquer esporte, no mundo dos negócios, da política ou em qualquer outra área da vida, encontrará a mesma coisa. O inimigo vence não necessariamente porque é melhor, mais forte ou mais inteligente. Vence porque o oponente deu mole durante ou antes da competição. Alguém já havia dito isso em poucas palavras há quase dois mil anos:
Não deis lugar ao diabo. (Efésios 4.27)
1ª lição: Cuidado com seus erros. Eles são a razão principal de suas derrotas.
2ª lição: Se quiser vencer, identifique os erros e fraquezas de seus adversários e tire vantagem disso. Mas lembre-se que jogar sujo é prova de que você não aprendeu a primeira lição.

SURGIU UM CARA NO TRABALHO DELA

Veja a situação deste casal que nos escreveu:


Tenho 24 anos e minha esposa 25, estamos casamos há 2 anos. Há uns 8 meses atrás ela adquiriu o livro “Casamento blindado” e começou a lê-lo com assiduidade. Sinceramente, de início achei muito bonita sua atitude mas não dei crédito à literatura. Por ser um cristão pouco ortodoxo, com certo orgulho achei que a Biblia e a vida de modo geral me ensinaria o que precisássemos. O fato é que com frequência já estávamos enfrentando situações de indiferença, intolerância e discussões onde o desrespeito já predominava. Percebia nela um esforço para melhorarmos, contudo meu orgulho em alguns momentos não permitiu que me humilhasse e por vezes procurei curar os problemas de forma superficial.
Como cristãos, sabemos que nossa luta não é apenas comportamental mas espiritual e nosso adversário começou a colocar no coração de minha esposa que ela não precisaria passar por aquilo, a ponto de surgir um cara em seu serviço lhe fazendo juras de amor e promessas de uma felicidade que ela não estava encontrando em nosso casamento. Agradeço a Deus pela cumplicidade que existiu entre nós, conversamos e ela se abriu para mim sobre isso.
Desde então temos lutado juntos para restabelecermos a comunhão e o respeito, porque o amor que Deus colocou em nossos corações tem subsistido a tudo. Esta situação me ensinou algumas lições difíceis mas importantes para me tornar quem sou hoje. Sofri quando cheguei a ponto de pensar que perderia minha esposa, mas buscando forças no Senhor e me apropriando dos conselhos narrados neste livro pude encontrar as ferramentas necessárias para edificação de meu lar junto a minha querida esposa.
Queremos em meu nome e de minha esposa agradecermos pelo trabalho de vocês na luta pela preservação da família, esta instituição maravilhosa, fundamentada por Deus .
Que Deus continue os abençoando poderosamente.
H.R e A.L.
É como sempre dizemos: para ter problemas de relacionamento, basta estar em um. Por isso você precisa blindá-lo, não importa quanto tempo está casado ou namorando, não importa o quanto vocês se amam, não importa se os dois creem em Deus. Deus nos dá inteligência e ferramentas para proteger nosso relacionamento. Ele não faz por nós o que nós temos de fazer.
Nunca, jamais relaxe no seu relacionamento.

PASSO A PASSO PARA UMA CONCIÊNCIA LIMPA.


Quando fazemos algo errado, nossa consciência se torna nossa inimiga. Sofremos pensamentos e sentimentos de acusação periodicamente, todas as vezes que lembramos do assunto. Ainda que ninguém saiba; ainda que nosso erro tenha ficado em segredo, o problema é que nós sabemos.

Daí ficamos divididos em nós mesmos. Enfraquecemos. Acabamos errando mais. E o ciclo continua.
Como se livrar disso?
  1. Se ainda não parou de cometer o erro, pare imediatamente.
  2. Troque seus hábitos e rotinas que lhe levaram ao erro por outros melhores, para não cair novamente. Faça os ajustes e mudanças necessárias para isso, por exemplo, cortar uma amizade ou não mais apagar o histórico do computador.
  3. Confesse seu erro a Deus. Por quê? Porque isso lhe faz prestar contas a alguém maior que você. Porque Ele é quem dá o maior perdão e nos ajuda a nos perdoarmos.
  4. Se seu erro prejudicou alguém, restitua. Conserte-se. Apague o mal fazendo o bem por aquela pessoa.
  5. Considere os benefícios de confessar e vir a limpo — não por você mas por quem precisa ouvir sua confissão. Pergunte-se: “Essa pessoa PRECISA que eu lhe confesse? Vai ajudá-la? Melhorará as coisas? Melhor ouvir de mim do que de outros?”
  6. Divida seu fardo com alguém. Seu pastor ou outra pessoa em condições morais e espirituais sadias podem ser extremamente útil em lhe ajudar a ter uma nova perspectiva sobre o assunto.
  7. Aprenda com seu erro. Veja quão difícil é limpar a consciência. Vale a pena sujá-la de novo?
Não há travesseiro mais macio do que uma consciência limpa. Estime-a.

-       Pelo amor de Deus pai, não vai para rua. – eu gritava e segurava em suas pernas implorando que não saísse de casa para beber e ficar com outras mulheres.
Todo final de semana era a mesma coisa. Ele saía na sexta feira e só voltava na segunda. Bêbado e sem dinheiro. Era assim que chegava.
Minha mãe já cansada de tanta traição começava as discussões. É claro que isso acabava em agressões.
Inúmeras vezes fomos espancados por ele. Eu, meus irmãos e a coitada da minha mãe. Tentei ama-lo, mas pela constância de seus atos, esse sentimento se foi, dando lugar ao ódio. Eu simplesmente odiava meu pai.
Pautava uma suposta felicidade em nossos vizinhos que moravam ao lado. Parecia uma família estruturada. Eu desejava fazer parte dela e não da minha.
O chefe da família, sempre nos presenteava com brinquedos, roupas, sapatos. Isso muito me alegrava.
É claro que me aproximei deles. Até que aquele senhor tão simpático se transformou no meu pesadelo.
Um homem que por diversas vezes tentou abusar de mim, chegando a me tocar de forma maliciosa por inúmeras vezes.
Me lembro que somente de pensar nele, minha respiração ficava ofegante, tamanho o medo que eu sentia. Descobri que ele era muito pior que meu pai.
Eu ficava trancada dentro de casa. As brigas entre meus pais continuavam, mas agora meu foco era outro – Eu tinha medo e ódio do outro homem. Nunca consegui falar nada a ninguém.
Sempre ficava travada com tudo aquilo. Meu corpo tremia. Meu coração disparava. Queria me vingar de todos os homens da face da terra. Queria que todos eles sentissem a mesma dor que eu estava sentindo.
Com o tempo, conheci um rapaz que mais tarde veio a se tornar meu noivo.
Ele me trocou por minha melhor amiga. Resolvi então fazer vingança, mas nem sei contra quem, pois comecei a me relacionar com pessoas do mesmo sexo.  Tive um romance com uma mulher durante muitos anos.
Virei alcoólatra. Tive casos com homens e mulheres ao mesmo tempo. Pensava estar me vingando dos homens, mas estava me destruindo dia a dia.
O sentimento de ódio e desprezo não saía de dentro de mim. Aumentava cada vez mais. Me tornei amarga e depressiva. Não sabia mais onde ir. Não tinha com quem falar. Para mim, não havia mais futuro. E assim cheguei ao PROJETO RAABE. Ali eu fui cuidada.
“Hoje sou livre de todos os traumas, ódio e medo. Perdoei o meu pai. Perdoei aquele homem que tantas vezes abusou de mim. Hoje sou feliz!! Agradeço a Deus e ao Projeto Raabe”.

*Nos deixe seus comentários.
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-       Pelo amor de Deus pai, não vai para rua. – eu gritava e segurava em suas pernas implorando que não saísse de casa para beber e ficar com outras mulheres.
Todo final de semana era a mesma coisa. Ele saía na sexta feira e só voltava na segunda. Bêbado e sem dinheiro. Era assim que chegava.
Minha mãe já cansada de tanta traição começava as discussões. É claro que isso acabava em agressões.
Inúmeras vezes fomos espancados por ele. Eu, meus irmãos e a coitada da minha mãe. Tentei ama-lo, mas pela constância de seus atos, esse sentimento se foi, dando lugar ao ódio. Eu simplesmente odiava meu pai.
Pautava uma suposta felicidade em nossos vizinhos que moravam ao lado. Parecia uma família estruturada. Eu desejava fazer parte dela e não da minha.
O chefe da família, sempre nos presenteava com brinquedos, roupas, sapatos. Isso muito me alegrava.
É claro que me aproximei deles. Até que aquele senhor tão simpático se transformou no meu pesadelo.
Um homem que por diversas vezes tentou abusar de mim, chegando a me tocar de forma maliciosa por inúmeras vezes.
Me lembro que somente de pensar nele, minha respiração ficava ofegante, tamanho o medo que eu sentia. Descobri que ele era muito pior que meu pai.
Eu ficava trancada dentro de casa. As brigas entre meus pais continuavam, mas agora meu foco era outro – Eu tinha medo e ódio do outro homem. Nunca consegui falar nada a ninguém.
Sempre ficava travada com tudo aquilo. Meu corpo tremia. Meu coração disparava. Queria me vingar de todos os homens da face da terra. Queria que todos eles sentissem a mesma dor que eu estava sentindo.
Com o tempo, conheci um rapaz que mais tarde veio a se tornar meu noivo.
Ele me trocou por minha melhor amiga. Resolvi então fazer vingança, mas nem sei contra quem, pois comecei a me relacionar com pessoas do mesmo sexo.  Tive um romance com uma mulher durante muitos anos.
Virei alcoólatra. Tive casos com homens e mulheres ao mesmo tempo. Pensava estar me vingando dos homens, mas estava me destruindo dia a dia.
O sentimento de ódio e desprezo não saía de dentro de mim. Aumentava cada vez mais. Me tornei amarga e depressiva. Não sabia mais onde ir. Não tinha com quem falar. Para mim, não havia mais futuro. E assim cheguei ao PROJETO RAABE. Ali eu fui cuidada.
“Hoje sou livre de todos os traumas, ódio e medo. Perdoei o meu pai. Perdoei aquele homem que tantas vezes abusou de mim. Hoje sou feliz!! Agradeço a Deus e ao Projeto Raabe”.

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Todo final de semana era a mesma coisa. Ele saía na sexta feira e só voltava na segunda. Bêbado e sem dinheiro. Era assim que chegava.
Minha mãe já cansada de tanta traição começava as discussões. É claro que isso acabava em agressões.
Inúmeras vezes fomos espancados por ele. Eu, meus irmãos e a coitada da minha mãe. Tentei ama-lo, mas pela constância de seus atos, esse sentimento se foi, dando lugar ao ódio. Eu simplesmente odiava meu pai.
Pautava uma suposta felicidade em nossos vizinhos que moravam ao lado. Parecia uma família estruturada. Eu desejava fazer parte dela e não da minha.
O chefe da família, sempre nos presenteava com brinquedos, roupas, sapatos. Isso muito me alegrava.
É claro que me aproximei deles. Até que aquele senhor tão simpático se transformou no meu pesadelo.
Um homem que por diversas vezes tentou abusar de mim, chegando a me tocar de forma maliciosa por inúmeras vezes.
Me lembro que somente de pensar nele, minha respiração ficava ofegante, tamanho o medo que eu sentia. Descobri que ele era muito pior que meu pai.
Eu ficava trancada dentro de casa. As brigas entre meus pais continuavam, mas agora meu foco era outro – Eu tinha medo e ódio do outro homem. Nunca consegui falar nada a ninguém.
Sempre ficava travada com tudo aquilo. Meu corpo tremia. Meu coração disparava. Queria me vingar de todos os homens da face da terra. Queria que todos eles sentissem a mesma dor que eu estava sentindo.
Com o tempo, conheci um rapaz que mais tarde veio a se tornar meu noivo.
Ele me trocou por minha melhor amiga. Resolvi então fazer vingança, mas nem sei contra quem, pois comecei a me relacionar com pessoas do mesmo sexo.  Tive um romance com uma mulher durante muitos anos.
Virei alcoólatra. Tive casos com homens e mulheres ao mesmo tempo. Pensava estar me vingando dos homens, mas estava me destruindo dia a dia.
O sentimento de ódio e desprezo não saía de dentro de mim. Aumentava cada vez mais. Me tornei amarga e depressiva. Não sabia mais onde ir. Não tinha com quem falar. Para mim, não havia mais futuro. E assim cheguei ao PROJETO RAABE. Ali eu fui cuidada.
“Hoje sou livre de todos os traumas, ódio e medo. Perdoei o meu pai. Perdoei aquele homem que tantas vezes abusou de mim. Hoje sou feliz!! Agradeço a Deus e ao Projeto Raabe”.

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Todo final de semana era a mesma coisa. Ele saía na sexta feira e só voltava na segunda. Bêbado e sem dinheiro. Era assim que chegava.
Minha mãe já cansada de tanta traição começava as discussões. É claro que isso acabava em agressões.
Inúmeras vezes fomos espancados por ele. Eu, meus irmãos e a coitada da minha mãe. Tentei ama-lo, mas pela constância de seus atos, esse sentimento se foi, dando lugar ao ódio. Eu simplesmente odiava meu pai.
Pautava uma suposta felicidade em nossos vizinhos que moravam ao lado. Parecia uma família estruturada. Eu desejava fazer parte dela e não da minha.
O chefe da família, sempre nos presenteava com brinquedos, roupas, sapatos. Isso muito me alegrava.
É claro que me aproximei deles. Até que aquele senhor tão simpático se transformou no meu pesadelo.
Um homem que por diversas vezes tentou abusar de mim, chegando a me tocar de forma maliciosa por inúmeras vezes.
Me lembro que somente de pensar nele, minha respiração ficava ofegante, tamanho o medo que eu sentia. Descobri que ele era muito pior que meu pai.
Eu ficava trancada dentro de casa. As brigas entre meus pais continuavam, mas agora meu foco era outro – Eu tinha medo e ódio do outro homem. Nunca consegui falar nada a ninguém.
Sempre ficava travada com tudo aquilo. Meu corpo tremia. Meu coração disparava. Queria me vingar de todos os homens da face da terra. Queria que todos eles sentissem a mesma dor que eu estava sentindo.
Com o tempo, conheci um rapaz que mais tarde veio a se tornar meu noivo.
Ele me trocou por minha melhor amiga. Resolvi então fazer vingança, mas nem sei contra quem, pois comecei a me relacionar com pessoas do mesmo sexo.  Tive um romance com uma mulher durante muitos anos.
Virei alcoólatra. Tive casos com homens e mulheres ao mesmo tempo. Pensava estar me vingando dos homens, mas estava me destruindo dia a dia.
O sentimento de ódio e desprezo não saía de dentro de mim. Aumentava cada vez mais. Me tornei amarga e depressiva. Não sabia mais onde ir. Não tinha com quem falar. Para mim, não havia mais futuro. E assim cheguei ao PROJETO RAABE. Ali eu fui cuidada.
“Hoje sou livre de todos os traumas, ódio e medo. Perdoei o meu pai. Perdoei aquele homem que tantas vezes abusou de mim. Hoje sou feliz!! Agradeço a Deus e ao Projeto Raabe”.

*Nos deixe seus comentários.
- See more at: http://projetoraabe.com/home/2013/08/21/sou-glacy-maria-recife-sou-raabe/#sthash.WlYWT8fr.dpuf
-       Pelo amor de Deus pai, não vai para rua. – eu gritava e segurava em suas pernas implorando que não saísse de casa para beber e ficar com outras mulheres.
Todo final de semana era a mesma coisa. Ele saía na sexta feira e só voltava na segunda. Bêbado e sem dinheiro. Era assim que chegava.
Minha mãe já cansada de tanta traição começava as discussões. É claro que isso acabava em agressões.
Inúmeras vezes fomos espancados por ele. Eu, meus irmãos e a coitada da minha mãe. Tentei ama-lo, mas pela constância de seus atos, esse sentimento se foi, dando lugar ao ódio. Eu simplesmente odiava meu pai.
Pautava uma suposta felicidade em nossos vizinhos que moravam ao lado. Parecia uma família estruturada. Eu desejava fazer parte dela e não da minha.
O chefe da família, sempre nos presenteava com brinquedos, roupas, sapatos. Isso muito me alegrava.
É claro que me aproximei deles. Até que aquele senhor tão simpático se transformou no meu pesadelo.
Um homem que por diversas vezes tentou abusar de mim, chegando a me tocar de forma maliciosa por inúmeras vezes.
Me lembro que somente de pensar nele, minha respiração ficava ofegante, tamanho o medo que eu sentia. Descobri que ele era muito pior que meu pai.
Eu ficava trancada dentro de casa. As brigas entre meus pais continuavam, mas agora meu foco era outro – Eu tinha medo e ódio do outro homem. Nunca consegui falar nada a ninguém.
Sempre ficava travada com tudo aquilo. Meu corpo tremia. Meu coração disparava. Queria me vingar de todos os homens da face da terra. Queria que todos eles sentissem a mesma dor que eu estava sentindo.
Com o tempo, conheci um rapaz que mais tarde veio a se tornar meu noivo.
Ele me trocou por minha melhor amiga. Resolvi então fazer vingança, mas nem sei contra quem, pois comecei a me relacionar com pessoas do mesmo sexo.  Tive um romance com uma mulher durante muitos anos.
Virei alcoólatra. Tive casos com homens e mulheres ao mesmo tempo. Pensava estar me vingando dos homens, mas estava me destruindo dia a dia.
O sentimento de ódio e desprezo não saía de dentro de mim. Aumentava cada vez mais. Me tornei amarga e depressiva. Não sabia mais onde ir. Não tinha com quem falar. Para mim, não havia mais futuro. E assim cheguei ao PROJETO RAABE. Ali eu fui cuidada.
“Hoje sou livre de todos os traumas, ódio e medo. Perdoei o meu pai. Perdoei aquele homem que tantas vezes abusou de mim. Hoje sou feliz!! Agradeço a Deus e ao Projeto Raabe”.

*Nos deixe seus comentários.
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SENSUALIDADE.


Menina sexy
Antes de conhecer o Senhor Jesus, eu vivia completamente sem rumo em todos os sentidos da minha vida. Não era somente no sentido espiritual, mas também no físico.
O que quero dizer com isso?
Eu pensava que precisava chamar atenção para ser percebida—refiro-me à forma de me vestir. Lembrando daqueles tempos até me sinto envergonhada, mas se for para ajudar, vou compartilhar a “antiga Fernanda” com vocês.
Eu era muito insegura e muito preocupada em atrair olhares masculinos, achava que só assim seria apreciada. Até mesmo com o uniforme do colégio, encontrava uma forma de ser sexy e atrair os tão desejados olhares masculinos… A calça de educação física era tão colada que mais parecia uma segunda pele…
Quanto mais curta a saia, melhor. 
Quanto mais decotada a blusa, melhor. 
Quanto mais transparente o vestido, melhor.
 Quanto mais apertada a calça, melhor. 
Tomara que caia, curtinho com o umbigo de fora então, nem se fala… Quanto mais atenção eu chamava, achava que era mais apreciada e mais feliz seria no amor, mas sabe o que aconteceu? Sempre fui infeliz no amor e me sentia muito usada. Foi assim que cheguei à igreja, e quando me libertei, entendi a importância de ter cuidado ao escolher a roupa ideal. Comecei a ver como me vestia de forma tão vulgar e entendi que não seria apreciada chamando atenção para o meu corpo.
É importante que entendam que, dependendo da forma como se vestem, irão atrair um certo tipo de atenção. O homem temente a Deus não irá escolher uma menina de aparência sexy.
Se você percebe que tem se vestido sem limites e com a intenção de chamar atenção para o seu corpo, não hesite em buscar ajuda com as correntes de oração para se libertar disso. Faça também uma limpeza no seu armário e se livre destas roupas muito apertadas e reveladoras.
Para aquelas que sabem ser libertas e apenas precisam do cuidado ao se vestir, aqui vão dicas de algumas coisas que na minha opinião não ficam bem:
  • Calcinha fio dental.
  • Calças muito apertadas.
  • Decotes aparecendo parte dos seios.
  • Minissaias.
  • Blusas transparentes aparecendo o seu sutiã, ou saias transparentes.
  • Blusas que deixam suas costas à mostra.
  • Vestidos apertados que marcam e expõem sua silhueta.
  • Saias coladas ao corpo e marcando o bumbum.
  • Calça jeans de cós muito baixo, aparecendo a calcinha.
  • Roupas com o belo umbiguinho de fora.
Para sermos belas e bem vestidas, não precisamos mostrar nosso corpo; o segredo é saber se vestir de forma bela, sem exageros e com muito cuidado.
Quero ressaltar que não tenho a intenção de criar doutrinas, mas apenas ajudar aquelas que querem ajuda.
Se de alguma forma, você não concorda com minha opinião, você é livre para ser e usar o que quiser.


SEJA OTIMISTA.